Thursday, November 27, 2008

Grey's Anatomy

Corneto: Rolem iniciativa.
/roll
Corneto: Vocês vêm dois esqueletos enormes com uma maca de bronze na mão.

Benvindos!

Biatch
Tico
Teco

3 novos Guarda Costas. Wand of animate dead (lvl 8) agora com 15 cargas

Na porta em frente à cozinha

"Beyond this door the maker of death is chainned may he gnaw on his own hate until the sun dies and all thing end."

PS - Segundo sei, vai haver um post da última sessão... Aguardem pela descrição mais a frente...

Thursday, November 13, 2008

'cause I'm more than a simple dwarf!

Depois de matarmos os 3 anões que nos tinham incomodado o nosso tão desejado descanso, o priest lá puxa de um ds seus inúmeros objectos mágicos, uma Wand of Undead e anima os 3 corpos estendidos no chão privando-os do seu descanso eterno.

Kamiel e Elmyria completam a sua guarda sem problemas, apenas com alguma baba na Elmyria de um dos corpos que parece ter gostado da sua companhia.

Voltamos à sala do trono e decidimos ir investigar a porta a norte e reparamos que esta tinha umas inscrições de aviso "Beyond this door the maker of death is chained. May the gnaw on his own hate until the sundies and all thing end."

O zombie Teco abre a porta (por confiarmos cegamente nos skills do nosso rogue) e vemos uma sala rectangular que se estende para oeste. Os três zombies entram na sala e nada acontece (será por já estarem mortos?) e nos vamos logo a seguir sentindo uma presença maligna nos ar, e vemos uma sala religiosa com altares de pedra. Ao fundo da sala um altar tem o esqueleto de um anão com vários ossos à volta e um esqueleto de um orc encostado.

De repente os ossos começam a levitar e formam 2 grandes esqueletos, o orc levanta-se e olha para nós com umas feições malígnas. Dirigem-se todos para nós para nos atacar e reparamos que o orc uma temida Wight. Para grande alivio o orc e despedaçado com magic missils. agora restão "apenas" os dois grandes esqueletos, depois de alguma luta um dos esqueletos é despedaçado graças a outro magic missil do nosso wizard. O último perece depois de um encontro com a flail do Kamiel. Thormir faz um detect magic na sala e nota lago estranho na zona do altar. Chegando perto dele reparamos que o anão tem uma half-plate com a inscrição "Durggedin" para gaudio do priest e descobrimos um compartimento secreto que continha uma bolsa de moedas e 2 scrolls.

by Thormir

Saturday, November 8, 2008

Mesa de jogo flamejante!

Papá!

Vincent: Isto não é nada!!! Hás-des experimentar dar à luz um anão

Pequeno almoço inglês

Vincent: Baza! Não gosto de pintelhos no meu bacon...

Momento Fusão!

Corneto: Ves este gajo (Vincent) a ficar com a arma enerjada.

Friday, October 24, 2008

Litografias da última sessão


Podeis fazer-lhes um appraise aqui.
Diário de Vincent Craine
(pag.21)

[...] mais um dia nesta masmorra imunda depois de passar horas numa sala de arrumação. Quando nos sentimos recuperados seguimos para lá do cemitério. Encontrámos um local estranho... uma sala octogonal, de média dimensão, com três estátuas de filhos de puta anões em bronze. Experiencias anteriores tornaram-nos cautelosos às estátuas de anões. No entanto neste local haviam duas portas e não tive alternativa que não fosse tentar abri-las. Não consegui detectar qualquer perigo mas ao puxar a primeira porta fui surpreendido! As estátuas que a ladeavam lançaram-me fortes golpes de machado. Felizmente sofri apenas um corte no ombro. O mágico disse-nos que não detectava ali qualquer forma da sua arte em acção, contudo a armadilha não me pareceu apenas um engenho mecânico. (averiguar isto mais tarde, se possivel)
(nota: preciso de encontrar ferramentas de melhor qualidade)
Durante algum tempo procurámos uma forma de continuar caminho mas sem sucesso. As portas não cediam. Foi então que o gnomo se apercebeu de um facto curioso... uma corrente de ar! O fumo que emanava de uma experiência inominável da elfa dirigia-se para trás de uma das estátuas. Aí encontrámos uma passagem secreta de acesso a uma escadas em pedra. Segui à frente e, talvez pressionado pelo entusiasmo, pisei um degrau que servia de gatilho a um sistema de alarme. Há vezes em que sinto que devia mudar de ramo...
O alarme colocou em alerta todos os inimigos que haveríamos de encontrar a seguir: uma sala de grandes dimensões albergava uma mão cheia de Duergars, que fiquei a saber, são anões cinzentos e ainda mais repugnantes que os outros (bom, menos o clérigo). O perigo aqui foi não termos detectado à partida quantos indivíduos estávamos a combater. O gnomo por pouco não foi trespassado por um virote vindo de trás de um pilar. (a sala é sustentada por uma dezena de pilares dispostos de ambos os lados, ao fundo há um altar, nos lados algumas portas... ainda não as examinei).
Até agora a luta foi renhinda, cheguei mesmo a perder os sentidos quando uma esfera de fogo me queimou as pestanas (bem desagradável, felizmente o clérigo auxiliou-me e aqui estou encostado a descançar uns minutos enquanto escrevo estas linhas). Combatemos duergars machos com virotes e aquilo que parecia ser uma femea (bastante evasiva.) Surpreendeu-me por duas vezes e por pouco não me deixou a falar com Tymora. O gnomo invocou os seus lobos que, como é habitual, deram uma preciosa ajuda. Sobretudo foram muito úteis a detectar um encantamento em particular: por momentos vimo-nos atacados por quase uma dezena de novos anões mas muitos deles revelaram-se serem ilusões! Apesar da máxima de que "muitos inimigos trazem-nos muita honra" não deixei de sentir algum alívio com esta situação.
bom... já me chamam... temos que seguir em frente!













Notas desta Sessão
Player Characters em AutoPilot: Kamiel

Thursday, October 23, 2008

Sim? Queriamos uma pizza pepperoni familiar

The Kills

Gief!!!!1

Session VIII: Trogo Clean-Up

Corpos no chão, sangue por todo o lado, moedas de ouro nem velas, estes trogloditas são mesmo pobrezinhos.

Olhamos e vemos quatro caminhos diferentes a partir desta sala, demos com alguns becos sem fim, algumas peles estragadas, muitas caveiras mas nada de interesse, até que damos com um beco com um veado morto num canto que os trogloditas devem chamar de “jantar”.

Ouvimos uns gemidos um pouco mais atrás, na sala ao lado encontramos ovos, muitos ovos, e a passar pelo meio deles uns trogloditas miniatura tipo “action-man” que correram para ao pé das milfs.

O Thormir fala draconiano e diz-lhes que não lhes vamos fazer mal desde que ficassem naquela sala, bem acho que disse lá mais para o fim essa parte, e perguntou-lhes quem é o líder deles e onde está, a resposta apontou-nos para o troglodita de robes que deixamos escapar…grrrr. O Vincent tem um vibe de caridade e arrastou o veado para dentro daquela sala para que não morressem a fome, pelo menos assim tão cedo.

Não há mais caminhos possíveis por onde o troglodita invisível pudesse sair, hmm excepto por onde entramos. Eu e a Elmyria fomos a procura de pegadas frescas na saída do ninho e encontrámos um rasto acabadinho de fazer, afinal ainda vamos conseguir apanhar o bicho.

As pegadas seguem para um lado que ainda nos era desconhecido, passam um riacho e ao pé de uma sala onde o Pimmlur vê que contem dois baús, e olhando mais um pouco diz-nos que está um lagarto lá ao canto, acorrentado, e que provavelmente não chega aos baús.

Entramos na sala, o lagarto estava agitado, a lutar em fúria contra as correntes, aproximo-me um pouco e tento perceber o que está mal com este lagarto mas, para minha surpresa, este lança a língua tipo chicote na minha direcção, dei um passinho para o lado e desviei-me, o resto do pessoal viu e pensou “rosbife de largarto”.

O lagarto juntou-se ao record de derrotas dos seus amigos trogloditas que morreram lá atrás sem hipótese, dominei-o com uma magia e entretanto o Pimmlur fez o lagarto raivoso desaparecer e apareceu um frango amarrado de barriga para cima muito calminho, magia meus amigos, magia!

Apanhamos umas moedas de ouro, peles, um rubi e umas placas de metas estranhas dos baús e continuamos a seguir o rasto do troglodita invisível, que invariavelmente deu numa saída da dungeon para o mundo exterior, o senhor pôs-se a andar dali para fora e no mato e de noite não vamos ter muita sorte.

O Thormir chama o seu morcego para ir dar uma volta a procura do mago que já não deve ser invisível. Eu continuo a achar que devíamos perseguir o líder dos trogloditas, deve ter um avanço de umas 2 horas… entretanto o Pimmlur conheça a fazer ronha e a dizer que já passa da hora dos Patinhos e diz que se o quero perseguir que posso ir andando.

Ahhhh, passei-me com as palavras do Pimm, revelei o meu pequeno segredo aos meus companheiros e transformei-me num morcego a frente deles e fui procurar o troglodita desaparecido sozinho.

Passados 10 minutos, encontrei-o, já estava abancado contra uma árvore a roer as unhas, pousei a uns 30 feet dele no meio da floresta sem que ele me visse e fiz o que faço melhor.

Lobos, lobos, lobos, lancei tudo nele, não estava fácil acertar mas lá foi morrendo, já cheirava a morto de qualquer maneira, tentou fugir mas levou com mais lobos e acabei com a vida do monstro. Tinha uns 15 de gold, um scroll de invisibilidade e um colar mágico.

Caminhei de volta uns 30 minutos, e lá estavam eles, os meus companheiros, pedi ao Thormir que identificasse o MEU colar e dei-lhe o scroll, fomos papar e dormimos.


Desde que segui este grupo de pessoas que não andava sozinho na floresta, a procurar, a ouvir, a caçar… tenho de confessar que estava com saudades…


Notas:
Player Characters em AutoPilot: Kamiel
Elmyria passou de novo para nível 5 (re-leveling devia ser um achievement…)

- Kyoble Turodin

Sunday, October 12, 2008

Session VII: Stone Tooth Revisited

A Elmyria morta pelo Roper estendida ali no chão.. Aquele Roper vai morrer um dia destes, estou certo que voltaremos cá quando estivermos mais fortes para limpar aqui os cantos das teias de aranha…

Qualquer pessoa que conheça magia já ouviu falar que é possível ressuscitar os mortos, desde que o corpo ou uma parte seja bem preservada e levada ao clérigo mais próximo rapidamente é possível voltar a vida.

Sabendo isto, o Pimmlur faz uma magia para preservar o corpo da Elmyria durante mais algum tempo sem entrar em decomposição, e o Vincent, que passou a noite a chorar pela elfa e a embebedar-se com poções de inteligência, faz uma maca “MacGyver style” para a podermos levar dali para fora ainda hoje.

Seguimos os caminhos por onde entramos na dungeon, não encontramos problemas nenhuns, ainda apanhamos o casal que estava aprisionado a espera de nós e chegamos cá fora ainda de dia.

O Thormir envia o pet morcego dele para investigar a zona e o quando volta informa-o (já não é um inútil!) que há um homem sentado numa árvore mais abaixo no pé da montanha.

Descemos um pouco, mas o Vincent diz para esperarmos um pouco e vai por um atalho por entre a montanha.. não sei, deve ser uma skill nova de ladrão. Volta pouco depois e diz-nos que é um clérigo que nos pode ajudar e leva-nos até lá.

Vemos um homem, com cara de janado, a fumar erva num cachimbo sentado numa árvore, e o Vincent quebra logo o gelo inicial gritando DUNASTERRR!

O senhor lá conta a história dele, que está ali por um chamamento “GM”/Divino, que adora os Mitras, faz um spell para ver se somos maus rapazes, nós contamos-lhe a nossa história, acho que o facto de termos salvo aquele casal de humanos convenceu o senhor dunas.

O homem faz-nos um desconto significativo, pagamos 3000 peças de ouro, ele põe aqueles dedos que já cheiravam a não sei quantas outras pessoas na Elfa, ela geme, e acorda para a vida cheia de alegria, pelos vistos o homem tem jeito para aquilo..

Agradecemos e ele ainda nos faz o favor de escoltar o casal a um sítio seguro, a Elmyria ainda foi fazer umas festas ao Tariq que está por ali na floresta a espera e voltamos para a dungeon no mesmo dia para fazer uma jantar de comemoração.

No dia seguinte, voltamos a explorar caminhos novos, chegamos a uma parte que cheira realmente mal, onde estavam dois trogloditas coitaditos nem tiveram hipótese. Alguém encontra uma parede falsa de barro, e fico com a impressão que ali é o ninho dos trogloditas.

Nem pensamos duas vezes, partimos a parede de barro, o Kamiel levou com Barkskin, Aid, Prayer e carregou lá para dentro, eram pelo menos uma dezena de trogloditas, uns mais pequenos que outros, um lagarto e um gajo de robes que mandava magic missiles..

Parecia mau, mas o jogo mudou a nosso favor pouco depois, tive alguma sorte e a magia de chamar lobos para me ajudarem saiu bem, apareceram 5 que fizeram o favor de matar mais de metade dos trogloditas que ali apareceram e o pessoal matou o resto, pena foi o troglodita mago fez uma magia qualquer e desapareceu dali a meio do combate..pelo menos por enquanto..

Ainda não exploramos o ninho todo, mas por hoje o tempo acabou.


Notas:
Player Characters em AutoPilot: Kamiel
O dinheiro usado para o Raise Dead na Elmyria foi o dinheiro todo da “pool” + o dinheiro todo da Elmyria +~ 163 gold de cada dos outros 5.
O Vincent fez multiclass para Sorcerer.

- Kyoble Turodin

Thursday, October 9, 2008

Bardanet

Pimmlur: Mas é crente ou é ateio?

Famous first words

Elmyria, volta! Estás aperdoada! Agora dá 1636 silver a cada um...

Glory Days

Corneto: Tu ficas profiente em caminhar entre a armadura...
Corneto: Tu ficas profiente em caminhar entre a montanha...

Double Jeopardy

Pimmlur: O rio corre para debaixo de água!
Corneto: O rio corre para debaixo de água!

Session VI: Não pares para falar que podes Morrer!

Depois da sala com a água tépida, demos com um beco sem saída, só com o rio a correr para dentro da montanha, vamos então para o outro lado.

Azar dos azares, o Vincent e a Elmyria notam que o rio que passa na montanha tem peixes, e que um acabou de saltar para a margem oposta a nossa e está ali a morrer, pronto…

O Vincent pensa logo em jantar, e começa a amarrar uma corda a um javelin e a Elmyria a perguntar-se se o peixe a morrer na margem será inteligente o suficiente para falar com ela… ai que dois… e enquanto fazem isso notam que há um sitio onde facilmente podem passar para a outra margem do rio, e lá vão os dois a correr.

Mal puseram um pé do outro na outra margem, foram agarrados por cordas gigantes (AC20), que os puseram mais fracos (Strength damage) e que lentamente os puxaram para a boca de um temido Roper (AC24), acho que no total tinha meia dúzia de tentáculos.

O bicho tem um grande alcance, eventualmente fomos todos agarrados, uns por mais tempo que outros, porque eventualmente fomos cortando os tentáculos ao bicho, mas infelizmente e durante esse tempo, o Roper ia comendo a Elmyria.

O Pimmlur ainda a salvou umas tantas vezes, a Elmyria era comida e ficava inconsciente, o Pimmlur curava e repetia (fiquei com a impressão que o Pimmlur estava a torturar a Elfa, houve um ponto que até a empurrou mais para dentro da boca do Roper, mas foi tudo tão rápido), mas nós estávamos todos mais fracos e era impossível infligir dor no Roper.

Os Ropers não são criaturas estúpidas, e falam common, e este a meio diz que se lhe fizermos um favor a Elfa não morre, e nós fomos na lenga-lenga, começamos a discutir o que ele queria, ele disse que um favor mas tínhamos de deixar ali a Elfa como garantia, lol, eu referi que foi ele que nos atacou e ainda por cima trata-se de uma criatura maligna…

O Roper não gostou da conversa, teve um ataque a borla na Elfa, depois rolamos iniciativa mas não fomos rápidos e o Roper matou a Elmyria… snif…

Saímos dali com o corpo e choramos… o Pimmlur de alegria tenho quase a certeza…


Notas:
Player Characters em AutoPilot: 0
Vincent, Thormir, Kamiel e Pimmlur passam para nível 5.
Editei o post do Pimmlur senão tou mesmo a ver que ninguem ia fazer resumo.

- Kyoble Turodin

Friday, October 3, 2008

Last Famous Words

Vincent: Só há um gajo entangled?
Elmyria: sim!
Vincent: És quem?

Computer Science

Calipo de Cebola: Rendem-se!

Tentação

Pimmlur: Faço charge ao tentáculo do Rambo

And now for something completely the same but being different

Corneto: É fácil acertar no bicho mas difícil de acertar no bicho
A party: (...) BAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAAHAHAHAH

Beauty and the Beast

Depois de ter falado com uma barata, de ter falado com uma minhoca....
Elmyria: O peixe é inteligente?

Thursday, October 2, 2008

Quero o meu XP! My precious...

Se esta semana não houver RP ou não estiverem todos presentes vou violar as vossas mães. Sou gajo para fazer esse sacrifício.

Thursday, September 18, 2008

Session V: O factor Ohgma

As portas. Perras e com um Vincent a cheirar armadilhas de volta de uma delas.

A primeira está perra, inchada. É difícil de abrir dizia o Vincent. Alça da pata e *TRÁS!* a porta abre-se com estrondo.
Devia ser difícil, devia - penso com os meus botões - tu que pareces tão forte.

O Vincent entra feito maluco na sala, como se estivesse a ser levado por uma qualquer corrente de um rio subterrâneo. Penso que ele estava constipado, pois logo de seguida começou a ser atacado por um muco cinzento que se dirige para ele (nota mental: descobrir que tipo de constipação gera ranho cinzento com a propriedade de ter um bicho que salta da forma dele). O Vincent, com a clarividencia que lhe conhecemos, ataca com a sua dagger o ranho. O ataque é certeiro! Mas, para surpresa geral, o muco nem acusa a facada, nem a faca volta com lâmina.

O Vincent, sentindo em demasia o revés de perder a sua faca perdilecta, deixa-se prender pelo ranho. Água benta não resulta contra o muco. O fogo, apesar de todos os esforços não consegue realmente fazer dano, mas porque também ninguém acerta no raio do muco. As setas envenenadas do Thormir parecem até fortalecer o ranho, mas os misseis... Esses já se nota que o bicho parece sentir.

O ranho apanha o Vincent e começa a aperta-lo e a fazer grandes estragos no pobre coitado. Decido ajudá-lo com a companhia de Ohgma! A magnificiente deusa do conhecimento, que tanta razão e saber me tem transmitido toda a vida. Começo por facilitar ao Vincent as respostas aos ataques e resistencia aos mesmos mas, o ranho aperta com demasiada força. O Vincent, num esforço panicado lá se consegue libertar mas, tudo isto sem ficar extremamente debilitado.

Nesta altura acontece o INACREDITÁVEL!

Não é que a estúpida da elfa decide empurrar-me para a frente? Mas que grande anormal que esta me saiu... Mas também, será que poderia esperar muito mais de uma elfa?

Tendo que curar o sacrista do farejador de armadilhas, apanho eu com o ranho. Que se enrola a minha volta a apertar. E a queimar. E que dor!

...

Negro! Escuro! O som de uma batalha ao fundo. Gritos a minha volta. Uma porta de luz a minha frente. Na porta...
OHGMA! OHGMA! OHGMA! Vou finalmente encontrar-te e conhecer-te! OHGMA! OHGMA! OHG... Golden shower! Golden Show... Mas que merda?????

A cara do Kyoble! O que é que aconteceu aqui????? Ah, o ranho! Onde é que ele está?
Desfeito, respondem.

Levanto-me e lambo as feridas enquanto os outros andam num alvoroço a ver se encontram alguma coisa nesta sala... Até agora só vinagre e coisas velhas!
Deixem cá a elfa, penso eu para comigo! Ainda nos vai matar a todos.

Levantamos uma barricada com o que há nas várias salas vasculhadas. Já podemos descansar e sarar como deve ser as feridas. De manhã e após as rezas habituais deparo-me com as coisas maravilhosas que este mudo de criaturas tem para nos oferecer.
A elfa assassina vai tomar banho e o parvo do gnomo vai fingir que faz qualquer coisa com as mãos enquanto a observa... Só me dou com dementes pervertidos...

Continuamos a passear nesta fabulosa construção anã. Encontramos salas, salas e mais salas... Tudo com comida estragada e em nenhuma o Vincent volta a tropeçar no ranho. Voltamos atrás, e vamos para a porta que faltava investigar. Lá vai o "especialista do lançamento de tocha para o próprio pé" e...

A porta não abre. Esta é porta do bufo! Esta não abre ao pontapé! O Kyoble mexe as mãos e a madeira muda de forma e entramos. (hummmm... Que seria que ele estava a moldar enquanto via a elfa a tomar banho nua?) Nada de novo nas salas atrás desta maldita porta.

Vamos para a cascata. Descemos por um caminho estreito ao lado. Merda, esqueci-me de tirar amostras do ranho, para perceber porque queimava e como pode ser morto... Tenho que anotar todas as propriedades dele para descobrir que antibiótico dar ao "senhor faquinhas".

Continuamos a andar até que deparamos com uma ponte. O grande anão Thormir avança para a ponte aos saltos. Ah, tinha que ser um anão a ter coragem de enfrentar assim o desconhecido! De seguida, temos mais corredores e escadas... mais corredores e escadas... mais corredores e escadas... E finalmente mais uma porta. Armadilhada, claro... Vamos lá ver como é que o rapaz das armadilhas vai levar dano desta vez. Olha, nem levou! Não havia armadilha e tentou fazer-nos passar por parvos. Deve ter a mania que é espertinho.

Atrás da porta, água. Assim, uma espécie de piscina. O pequerrucho enfia a orelha nesta água tépida e não ouve nada. O Vincent decide despir-se pois queria ir à água. Andou, andou, andou até que descobriu uma pequena lança e uma bolsinha com duas poções.

Bem, vamos continuar?

Cornetadas XV

Corneto, o Arquitecto: Entram numa sala quadricular...
Thormir: Quadricular ou quadrangular?
Corneto, mestre Arquitecto: Quadricular, em forma de quadrado!

Cornetadas XIV

Corneto: Faz aí um roll a listen
Thormir: Saiu 18
Corneto: Ok, não encontras nada. Basicamente é igual a esta... Nem ouves nada...

Cornetadas XIII

Corneto: Rola Reflex para a roupa.
Kyoble: Entao somas 1
Pimmlur: 1? tens reflex saving throw de 1?
Kyoble e Thormir: É para a roupa, que é mágica +1
Pimmlur: (...)
Corneto: É o reflex do jogador, alguma vez a roupa tem reflex??????

Cornetadas XII

Corneto: O bicho salta da sua forma e tenta envolver-te.

Friday, September 12, 2008

Session IV: the amazing whatever

E lá estávamos nós na sala das tumbas, ele era morte por todos os lados e nós sem hipótese alguma de tirar proveito disso (leia-se, abrir os túmulos e tirar tudo menos os ossos).

Ultrapassado o cemitério, lá percebemos que aquela sala nunca mais acabava (ou pelo menos nós ainda não lhe vimos o fim). Entre cogumelos e rolls de survival lá acabámos por dar conta de um caminho à esquerda e de outro à direita (eu diria que isto é aquilo a que chamamos cruzamento, mas o DM diz que não…).

Começámos pelo da direita, ou não fosse daí que vinham os sons estranhos, humanóides e outra coisa que parecia grunhir. Para variar não faltaram os caminhos estreitos e os becos sem saída. Desta vez, e enquanto em filinha pirilau chafurdávamos no meio da merda, encontrámos uma sala recheada de cogumelos mágicos - era tocar e morrer; vários caminhos que só levavam a salas que já tínhamos visto (frustrante); e, finalmente, a sala de onde vinham os tais sons.

Era um espaço amplo, onde nos esperavam dois ‘lizard man’ e mais não sei quantos túneis. O Vincent, atirou-se logo a um, seguido pelo Pimmlur que, como tem as pernas curtas ficou quase, mas quase, a meio metro do segundo bicho. Eu avancei, disparei e, claro, acertei! Mas, com grande pena minha, não matei… anyway, bastariam um bestial crítico com a ‘mace’ do Pimmlur, que ‘só’ arrancou o focinho de um dos animais, e uma rajada de magic missile’s do Thormir para pôr fim ao encontro.

Um banho de sangue depois estávamos nós e um urso na sala. Sim, parece um salto no tempo, mas foi mesmo assim que aconteceu (juro que não andei a dar shots de whiskey!). Tentei convencer o urso que éramos todos amigos, mas ele devia ser gay, já que só deu ouvidos ao Kyoble.

Enfim… a verdade é que até que valeu a pena ter vindo até aqui, mais não fosse porque acabámos por descobrir mais uma saída deste buraco! Uff, já não temos que trepar as escadas da morte nem arriscar novos encontros com os morcegos/melgas/coisas nojentas sugadoras dos infernos.

Adiante… lá voltámos para trás, afinal ainda não estava tudo visto. Ainda faltava o caminho da esquerda (para quem já se perdeu, é favor voltar ao 2º parágrafo). Aqui tínhamos umas escadas que acabavam por levar a uma sala esquisita. Ela era água, pedras escorregadias e uma cascata do demo. Ah, e para lá da cascata dava para ver que havia um caminho. Claro!

Assim sendo, o Thormir lá pede ao morcego pet que vá ver onde é que aquilo vai dar. O pet vai, vai, vai. Até que volta. E não acrescenta nada de novo, ou não fosse o pet do Thormir… enfim… posto isto, comecei a ver se conseguia convencer uma alma caridosa a segurar numa corda, que já tinha atada à cintura. Tinha que ir ver o que é que havia atrás da cascata, ou não me chamasse Elmyria!

Lá consegui convencer o npc da sessão, o Kamiel, a segurar no raio da corda… balance check ultrapassado e lá estava eu a passar a cascata. Desci umas escadas e acabei numa sala com uma piscina natural, forrada a cristais. Ah, e havia duas portas de madeira e não, desta vez não me armei em suicida!

Dei um puxão na corda, fui puxada e contei aos restantes o que tinha visto. Foi um fartar vilanagem, já queriam todos ir ver as portas, aliás, o Kyoble teve tanta pressa que até ganhou asas! Uma loucura.

Quanto ao que está por detrás das portas…

by Elmyria Elrathir

Thursday, September 11, 2008

Cornetadas XI

Thormir: Toca lá tudo a fazer stability checks!
Vincent: Entao explica lá o que tenho que fazer para descer...
Kyoble: Segues as escadas e fazes um stability check.
(...)
Calipo: Vá, faz lá um roll a Balance!

Cornetadas X

Coneta: Notas por seres anões... seres anão...

Cornetadas IX

Pimmlur dixit: (...) the ranger and the inimal must be able to study each other (...)

Sunday, September 7, 2008

Session III: Extraplanar Ninja Invisible Bats Strike Back

Depois do último encontro com os morcegos chupadores, a malta retirou o resto do entulho e abriu uma passagem para umas grades logo a frente.

As barras de ferro já eram velhinhas, partiram-se que nem paus, e demos com uma sala enorme, com uma porta de cada lado e um buraco com escadas no meio, de onde vinha um som de água a correr e um zumbido constante.

A porta a norte tinha um relevo, pouco relevo, pouco relevante, de um dwarf gay já meio a curvar-se para levar com ele, portanto só podia ser outra armadilha para anões, mas desta vez o Vincent fez o trabalho dele, e percebeu que assim que alguém tentasse a abrir a porta iria haver fogo por todo o lado.

Lá fomos nos estragar os nossos cobertores de inverno para fazer uns ponchos porque já sabíamos o que vinha a seguir, o Vincent falha a desarmadilhar aquilo e ficou um cheiro estranho na sala a porco esturricado, nem tudo foi mau, os bombeiros já estavam a espera e foram rápidos, e enquanto a armadilha rearmava o Vincent desta vez conseguiu estragar aquilo, pena que para lá daquela porta não havia nada, devíamos ter ficado com o dinheiro..

Lá fomos nós para a porta sul, que não tinha armadilhas mas estava trancada e o Vincent nada podia fazer. Felizmente era uma porta de pedra e a magia ajudou-nos.

Para lá da porta sul havia uma pequena sala, com um espanta-espiritos feito de caveiras de muitas raças diferentes, dois sacos com dinheiro, e um scroll arcano que o Thormir fez questão de se arrebarbatar.

Entretanto a Elmyria, que estava aborrecida decide suicidar-se nas escadas escorregadias do túnel sem fim da morte certa, diz a malta que vai só descer dois degraus.. Deus desceu a terra, fez luz, abriu uma brecha na realidade, e fez com que a Elmyria não escorregasse para a morte.. o Thormir enviou o morcego pet que nem ele sabe o nome ver o que havia lá em baixo, 20 segundos depois estava cá a cima a mijar-se de medo perseguido por um outro daqueles morcegos-passaros-bicosdamorte-leecher.... ahh.. morreu logo para um aimed shot da Elmyria.

Fomos dormir para a sala das caveiras e passamos uma noite sem problemas.

Dia seguinte, sacamos das cordas, tomos amarradinhos a descer as escadas escorregadias da morte, ficou o Vincent e o Kamiel a segurar cá em cima. Os dwarfs na frente com darkvision viram um riacho a passar pela caverna, passamos por cima do riacho e como já não havia muito mais corda dissemos ao Vincent e ao Kamiel que já podia descer, o que fomos nós fazer..

O Kamiel veio aos trambolhões, parecia passagem de ano com o bairro inteiro a bater nos tachos, apareceram logo mais 3 morcegos chupistas que despertaram com interesse pelo barulho e nos tentaram matar, mas também os despachamos bem depressa, acho que um chegou a picar, mas ainda houve quem pensasse saltar para o riacho!

Agora, todos juntos, caminhamos pelo corredor da morte, que depressa ficou uma passagem só com parede de um dos lados e do outro um grande espaço lá em baixo, portanto ficamos todos juntos agarradinhos a parede. Lá íamos nós e foi o fim, apareceram 4 morcegos sanguessugas da morte, que só podiam estar colados ao tecto que ficava ainda a uns 12 metros de altura, onde são invisíveis e de onde desceram a voar sem fazer barulho nenhum nem deu direito a rolls, e acho que foi nesta altura que Forgotten Realms criou o termo Ninja!

Agarraram-se a nós, mais 4 picadas distribuídas, o Pimmlur cura o que pode mas não está nos dias dele, e lá continuamos pela escadaria como se nada fosse.

Quebramos o espaço-continuium, havia outro riacho algures que também passamos, mas que não nos lembramos de atravessar, e já estamos noutra sala, com um estranho cheiro a whisky no ar e tumbas a volta em forma de U com continuação para a frente.

Os dwarfs andaram por ali a ler, havia 3 tumbas abertas, a do Velho, a do Infelizardo e a do Xinador de Orcs, tinham alguns objectos com eles mas o pessoal bonzinho não pode levar que é sagrado, temos pena, e o Pimmlur lê algures que estamos em Glitteramm (or something..) e que ele já tinha ouvido falar.


Notas:
Player Characters em AutoPilot: Vincent, Kamiel
Não deixar o Pimmlur rolar os dados pelo Vincent que gostamos dele vivo.

- Kyoble Turodin

Saturday, September 6, 2008

AVISO - todos enviar character sheet

enviem os vossos presuntos ao zé para ele meter no FTP.
pipinho - nao ias fazer uns scans do caderno ou uma merda qq? ve se levas isso para a proxima.

Friday, September 5, 2008

Não Pode!!!!!

O Calipo de Cebola não pode, jamais, mandar 3 shots de whiskey durante a sessão!!!

Thursday, September 4, 2008

Cornetadas VIII

Thormir dixit: Quero ver um Ring of Lich +3

Cornetadas VII

Pimmlur: Os mongolóides são um povo párvaro!

Cornetadas VI

Calipo: São 7! Pera, não, é um D4... 1, OK!

Cornetadas V

DM: Na porta está um anão em relevo mas, não muito relevante...

Muhahaha

Hoje, recomeça a chacina de trolls e afins!

Infelizmente sem a presença do pai da equipa...

Friday, July 18, 2008

Session II: Stone Tooth Pillaging

Acordamos na sala onde matamos o Ogre e a sua pandilha, e comemos qualquer coisa.

Todos os que achavam que eram machos com mais de 3 palmos de altura tentam abrir a porta, que tranquei com um spell no dia anterior.., à força sem sucesso, o Pimmlur lembra-se que tem um pé-de-cabra que lhe foi oferecido pelo pai na hora da morte, e que o avô dele andou não sei quanto tempo na altura da guerra com aquilo no .. , e tentou abrir a porta com a relíquia da família e a única coisa que conseguiu foi partir o pé-de-cabra!

Usei um spell para abrir a porta, e o Vincent foi na frente a verificar o caminho para armadilhas.

Vê no caminho para norte uma estátua que só podia ser uma armadilha para anões, diz ao resto do pessoal, obviamente os anões foram lá e no segundo seguinte havia fumo verde no ar..

Andamos, andamos, encontramos salas onde dormiam alguns orcs, apanhamos o que havia de precioso por ali, demos com uma sala com cerveja onde entravam baratas maleficas comandadas a distancia (pela Elmyria) que o Vincent fez o favor de matar.

Mais para sul encontramos um outro possivel caminho para sair da instance, possivelmente por onde fugiu a orca de robes que era amante do Ogre, uma cozinha com uma fogueira no meio, e uma masmorra com um casal humano não violado, Geradil e Kourana, que são mercadores de Blazingdel (ou algo semelhante).
Damos comida e água e damos a escolher se querem vir connosco ou fingir durante mais um par de dias que estão presos, que depois passamos por cá para os escoltarmos para o mundo lá fora, eles decidem ficar e o Vincent deixa a masmorra aberta.

Deparamos com a instance vazia e sem mais caminhos normais, excepto uma pequena entrada com barris e pedras a bloquear qualquer coisa por detrás.

Começamos a tirar o entulho, quando já dava para passar alguém realmente pequeno pela abertura criada vou lá ver o que há depois do entulho, deparo-me a ser atacado por melgas gigantes sugadoras de sangue que me atacam a mim e depois de me ter transformado num crocodilo, onde o importante era ter sangue frio, viram-se para o resto da party sugando algum sangue a algumas pessoas mas morreram pouco depois.

De notar que quem foi sugado sente-se mais fraco (constitution damage), mas em nota especial o Vincent alem de ter andado a porrada com melgas ainda levou uma chapada da Elmyria e uma paulada do Thormir, que ainda não dominaram a técnica Pimmluriana de matar melgas, "agarras a melga e pisas".

Nota para o pessoal que vier a Stone Tooth mountain:

O chão das salas e dos caminhos está sempre cheio de merda, os habitantes atiram merda as paredes e conseguem também que se fixe no tecto pelo que parece, e há algumas baratas nojentas de merda a vaguear por ali, portanto tenham cuidado e tragam as vossas mascaras de gás, que esta é realmente uma instance de merda.

- Kyoble Turodin

Background: Vincent Craine

Como o Zé já meteu aqui o background do Pimmlur vou meter também. Gosto muito de meter também. Aqui vai:

O Vincent Craine é um rogue humano com 23 anos e alinhamento caothic good. Nasceu em Brost, reino de Amn, e foi criado por um tio depois dos pais morrerem numa explosão no mercado de Athkatla. Diz-se que a explosão se deveu a uma criatura mágica. Já adulto apercebeu-se que o tio era um manhoso filho de puta e decidiu partir à aventura (não, ele não foi molestado pelo tio, seus porcalhões).

As suas armas favoritas são as espadas curtas e as tochas (que consegue lançar com grande precisão chegando inclusivamente a acertar em coisas). Por vezes, raras, exerce as funções da sua classe de forma competente. Consta que já teve sucesso num sneak attack e deu 3 pontos de dano.

O seu alinhamento em conjunto com a classe torna-o muitas vezes incompreendido pelos demais elementos da party, excepto o Al'Foo. Seja porque têm alinhamentos semelhante ou porque o warrior é demasiado estúpido para perceber que o Vincent fez merda novamente.

O seu maior feito foi colocar um testiculo de bugbear à bruta nas mãos de um clérigo dentro da sua própria igreja. O seu maior sonho é ser Miss Forgotten Realms 2008.

Thursday, July 17, 2008

Cornetadas IV

Calipso dixit: A gente façamos isso!

Soltem os prisioneiros!

Vicente: Quem são vocês?
Geradil: Eu sou Geradil e ela é Kourana
Vincent: Quem vos prendeu?
Geradil: Os Orcs!
Vincent: E violaram-vos?

Factor Bairro Alto

Corneto: Barris de comida, de cerveja...
Thormir: Fds, não disseste cerveja!
Corneto: Man, disse bens de primeira necessidade!

Factor LSD

Elmyria: Olá barata!
Barata: fome!
Elmyria: Vai ver o que há depois da porta e depois volta.
Barata: ...
Elmyria: Que viste?
Barata: ...
Elmyria: Há bichos?
Barata: Não grandes.
Elmyria: Falam?
**SQUASH**
Vincent: Pronto, morreu, odeio baratas!

Olha!

Nunca mais compro pés-de-cabra na feira da ladra...

Monday, July 7, 2008

Zug Zug!

GIEF THINGIES TO SLASH AND HACK!

ZUG ZUG!

CHARGE CLEAVE BLOOD!

...

Para que não nos falte nada, espero que os caóticos da party se divirtam agora a chamuscar violentamente com os tomates no saco que entregam como resgate, ou invadindo a propriedade alheia, fazendo o obséquio de nos darem as gargalhadas absurdas de imaginar tais feitos desumanos.

Cornetadas III

Pimmlur dixit: 5+6 dá 1

Cornetadas II

Columbano Calipso Carapau dixit: A gente todos jogámos magic

Cornetadas I

Faz ai um scale, um roll de... um roll de scale e se acertares, acertaste... deves ter ai bonus de scale, tens de certeza. Pronto, de jump.

O bloco de notas - parte VII

Stone Tooth
  • Estrada anã de construção muito antiga (Zounds of years ago)
  • O caminho começa a ser mais sumido
  • Façam um roll de search (WTF?)
  • O Kyoble ouve Ulfe (É um nome)
  • O morcego voa de uma maneira muito Corneto-Gay e Fodt e caga nos Orcs e diz: Há 2 orcs, um caminho com degraus depois dos orcs que vai para algum sítio. Os degraus sao feitos por homens, e o fumo é de uma chaminé, que está perto. Ele pensa (?????) que há uma patrulha de orcs do caminho de onde viemos...

O bloco de notas - parte VI

TEMOS gajos da igreja de Syric atrás de nós.

Livro demoniaco
  • Diary (mais um... muito gostam estes cabrões de se armar em Adrian Moles...)
  • Crenshinibom (Artefacto muito perigoso) Cristal que transfere grandes malignidades. Dá grandes poderes ao portador. Altera a mente do portador.
  • Na posse de uma das guildas a "basadoni"
  • Apareceu uma torre de cristal
  • Templo a este, ao cuidado de Cadderly (supostamente esteve envolvido na destruição do artefacto) em Spirit Soaring
  • No Castelo de Thethyr ou em Candlekeep poderemos saber mais sobre isto.
  • No templo em que eu estudei (Templo de Deenir)
  • Lingagem do livro não é muito utilizada em faerun
  • Talvez escrito por um vampiro. Kaz e Vecna (talvez um deus).
  • A zona geográfica cruza-se com a zona de Shanatar.
  • Investigar Giant's Plain (No man's land)
  • Fronteiras norte de Shanatar?
  • Stone Tooth is the waaaaaaaaaaaaaaaaaaaay!!!!!!!!!

O bloco de notas - parte V

Região de They
  • Missão pedida por "Sem Nome" (o elfo q nao quer que se saiba o seu nome pois nao quer que se saiba onde ele anda) "Aquele da cabana que te salvou naquele fatídico dia" (em elfico)
  • Procurar Talf (humano) e verificar o que se passa na feira em Olthyr (cidade costeira)
  • Região de Agloron - Red Wizards infested
  • Uso habitual de escravos
  • Mago suprassumo de They é Szasstan (LICH)
Básicamente, cagámos neste gajo....

O bloco de notas - parte IV

Spellbook of Kyjal StarDancer (readable by liches)
  • Diary
  • Era aprendiz do mourel
  • Não ficou nada satisfeito quando mourel foi mandado executar
  • Começa a tentar formular um plano para ele voltar
  • Começa a ser preseguido por ser aprendiz do Mourel
  • Numa batalha caiu mas não morreu apesar de todos o darem como morto

O bloco de notas - parte III

StonHendge Lá do Sítio
  • Anéis de pedra (de noite as pessoas desaparecem)
  • Feito pelos Star Elfs
  • Mourel DuskWalker (Star Elf) - Heroi dos sonhos (o bicho mau das historias infantis)
  • Apanhados pelo Portal, acordamos. Discrição de dia intemporal, num planalto de pedra, 3 Torres de Cristal ou vidro mais uma que não brilha
  • Tyr'in'Tiral (nome da terra)
  • Kyjal StarDancer (Wizard StarElf da zona)
  • Desenhar o Bicho da ponte (Esqueleto de Dragão)
  • Alimentação de um Owlbear
  • Nome dos 2 bichos esquesitos que defrontamos na 1ª torre (um fazia Grapples e o outro tirava constitution temp)
  • Thorn: Elfo espinhoso que bate pra caralho! Acompanhado de um urso. WTF is a Thorn?
  • Falta um cilindro com agulha
  • Flying Brain (Mourel DuskWalker) and his friend
  • Rod com ar de chave
  • Estatuas de Gamogan e Teraff
  • - 2 tipos de linha de pensamento
  • - Gamogan - bondoso e sábio, conselheiro da nobresa - popular e moderado
  • - Teraff - Jovem fogaz - Oradora convicta contra as relações com outros povos (isolamento)
  • - Gamogan discordava de Teraff... todas as criaturas podiam trazer vantagens... fomentava o diálogo
  • - Gamogan foi considerado traidor para a sua raça (star-elfs) após tentar criar laços de amisade com humanos pois os humanos trairam os star-elfs
  • - Teraff foi uma das principais entusiastas a criar uma existencia pacifica para os star-elfs (inventora do exilio - talvez da realidade alternativa?) - Heroina - Foi uma vez capturada e resisitiu as torturas
  • - Simbul - Deusa das criaturas elficas da floresta de Yuirwood que nao bebem cerveja e não controlam o bardo
  • Yulfir - O cabrão que nos despediu
  • O Drow é um demónio dos planos. (Yochlol)
  • Shadows mudam de plano

O bloco de notas - parte II

Deixar info na biblio de Ohgma:
  • Escrever Livros a descrever as aventuras, os bichos arbóreos, e toda a info que fui descobrindo ao longo das aventuras
  • Ler sobre o que é necessário para criar um golem de pizza e encantar mobilia para defender uma casa - Escrever sobre o encontro
  • Investigar Ettin e que poder pode fazer transformar um humano num Ettin
  • Navios, como guia-los, que tarefas há, jargão dos piratas
  • Descrição do "modus operandi" de uma Wight (Levels)
  • Descrição do "modus operandi" de uma Torn (Ranged + Pet) - Fey, criatura das florestas
  • Descrição do "modus operandi" de uma Shadow (Strength)
  • Descrição do "modus operandi" de uma Forsaken Shell (Grapple)
  • Descrição do "modus operandi" de uma Wraith (Constitution)
  • Descrição do "modus operandi" de uma Juju Zombie (Hammer thing)
  • Descrição do "modus operandi" de um Troi (party jargon for Troll)
  • Flying Brain and his friend with 4 arms
  • Glass Bridge Monster
  • Drow Fucker (Yochlol)
  • World of the star elfs
  • A cobra esmagadora

O bloco de notas - parte I

Quero ir a biblioteca! Templo de Ohgma ou Denei

Na biblioteca de Ohgma:
  • Rise and Fall of Shanatar
  • Investigar Durgeddin The black (quem é? Que fez? Em que zona? Inimigos? Amigos? origem?)
  • Investigar Khundrukar (Que significa? Onde fica? O que é? O que está?)
  • Secret Dwarven Rebout
  • Livros sobre a Bola de cristal que tenho, pesquisando discrições idênticas
  • Investigar os cogumelos que encontrámos na 1ª caverna
  • Underdark (as entradas na zona da 1ª insta) [Nota: Xinar Mãe do Drizzt]
  • Deity Azuth - quem é? o que faz? alinhamento (Sorceress Hand)
  • Navios, como guia-los, que tarefas há, jargão dos piratas
  • Analizar comportamento dos meus companheiros e investigar o que move cada "classe" com respectivos alinhamentos
  • Sinais do livro (simbolos, sinais e Emanações)
  • Investigar os Harpers (Que fazem, objectivos, ritos, orientações, pessoas, etc)
  • Investigar o Abban
  • Simbolos do altar na torre dos undead e do tecto tb (Cena Star-Elfs)
  • Descobrir info sobre Kyjal StarDancer

Pimmlur e o bloco de notas

Pimmlur é um clérico que se dedicou aos estudos do mundo devido, na sua maior parte, aos seus problemas de relacionamento com o mundo exterior. Não só de problemas de relacionamento vivem as dificuldades em estar deste pacato (???) clérico. Também os seus problemas crónicos de pele e as suas deformações físicas dificultam a aceitação das suas ideias e vontades pelos demais.

Intragável por natureza, feito em cima de um fogão sujo e oxidado, nascido numa poça de lama mucosa infectada por excrementos de porco com tosse, tem uma enorme necessidade de ler livros e só se sente preenchido com pilhas deles amontoados à sua volta. O seu grito de guerra é "Onde fica o templo com biblioteca mais próximo?"

É, na sua verdadeira ascensão, um verdadeiro bicho do mato.

Ao longo das várias sessões, vou anotando num txt informações necessárias de recordar e/ou de executar. Nomes, moradas, lojas, missões ou mesmo informação relevante ao papel do Pimmlur como fiél seguidor de Ohgma. Também para o restante da party este bloco de notas dá jeito. Vai de seguida o conteúdo deste ficheiro em vários posts.

Friday, July 4, 2008

Session I: First Boss - Ogre

O gang estava disperso, Kyoble para um lado, Pimmlur, Thormir, Elmyria, Vincent e Kamiel para outro, mais os animal companions que ficaram um pouco mais atrás.

O gang encontrou o Kyoble, que estava num dos corredores que passam por detrás das seteiras com uma porta de pedra por trás.

Falaram sobre o que encontraram até agora, estavam todos com algumas lesões, Kyoble diz que há sons por detrás desta porta e que quer ir buscar a Diveact para não ficar para trás.

Entretanto e sem aviso o rogue caótico farto de conversa empurra a porta de pedra, e vê um Ogre(boss), dois lobos sedentos de sange, 2 orcs arqueiros, 4 orcs com machados e uma orca de robes por detrás do boss, na direcção dele.

O Kyoble baza para ir buscar a loba que ficou para trás e o resto, não conseguindo fechar a porta, avançam todos para dentro da sala o mais cedo possivel.

Kamiel carrega e FUMBLA!! logo para começar, por sorte não largou a espada, o Vincent leva com um spell na pinha e fica a gritar que nem uma menina colegial com um Bibi atrás dele.

Petardo benfiquista lançado pelo Thormir no Boss salva a vida do Kamiel, o Pimmlur bem tentou fazer qualquer coisa mas levou com uma machadada naquela cabeça dura ficou logo a ver estrelinhas, foi ver o Kamiel a espalhar sangue orcish por todo o lado enquanto o resto do pessoal tentava por a Orca de robes KO a distância.

O boss caiu depois de umas porradas valentes do Kamiel, mas foi com um spell do Thormir (another save!) que foi ao chão mesmo, os hitpoints conjuntos das pessoas na sala era de 12, se alguem levasse uma porrada mais morria, enquanto isso o Pimmlur estava a morrer no chão, ficou estável ao enfrascar a força uma poção de cura do Vincent.

Kyoble volta com a Diveact uns tempos depois, cura e põe o Pimmlur consciente, analisa a poção
e tranca a próxima porta, comemos e dormimos.

Temos todos uns sonhos de prazer imenso, onde estamos de mãos dadas, somos todos chupados e vimo-nos todos para cima de um cristal.

Kyoble e Elmyria passam para nivel 5.

- Kyoble Turodin

Tuesday, July 1, 2008

OMG frist post!!!1one

It is pitch black.
You are likely to be eaten by a grue.
> go north