Friday, October 24, 2008

Litografias da última sessão


Podeis fazer-lhes um appraise aqui.
Diário de Vincent Craine
(pag.21)

[...] mais um dia nesta masmorra imunda depois de passar horas numa sala de arrumação. Quando nos sentimos recuperados seguimos para lá do cemitério. Encontrámos um local estranho... uma sala octogonal, de média dimensão, com três estátuas de filhos de puta anões em bronze. Experiencias anteriores tornaram-nos cautelosos às estátuas de anões. No entanto neste local haviam duas portas e não tive alternativa que não fosse tentar abri-las. Não consegui detectar qualquer perigo mas ao puxar a primeira porta fui surpreendido! As estátuas que a ladeavam lançaram-me fortes golpes de machado. Felizmente sofri apenas um corte no ombro. O mágico disse-nos que não detectava ali qualquer forma da sua arte em acção, contudo a armadilha não me pareceu apenas um engenho mecânico. (averiguar isto mais tarde, se possivel)
(nota: preciso de encontrar ferramentas de melhor qualidade)
Durante algum tempo procurámos uma forma de continuar caminho mas sem sucesso. As portas não cediam. Foi então que o gnomo se apercebeu de um facto curioso... uma corrente de ar! O fumo que emanava de uma experiência inominável da elfa dirigia-se para trás de uma das estátuas. Aí encontrámos uma passagem secreta de acesso a uma escadas em pedra. Segui à frente e, talvez pressionado pelo entusiasmo, pisei um degrau que servia de gatilho a um sistema de alarme. Há vezes em que sinto que devia mudar de ramo...
O alarme colocou em alerta todos os inimigos que haveríamos de encontrar a seguir: uma sala de grandes dimensões albergava uma mão cheia de Duergars, que fiquei a saber, são anões cinzentos e ainda mais repugnantes que os outros (bom, menos o clérigo). O perigo aqui foi não termos detectado à partida quantos indivíduos estávamos a combater. O gnomo por pouco não foi trespassado por um virote vindo de trás de um pilar. (a sala é sustentada por uma dezena de pilares dispostos de ambos os lados, ao fundo há um altar, nos lados algumas portas... ainda não as examinei).
Até agora a luta foi renhinda, cheguei mesmo a perder os sentidos quando uma esfera de fogo me queimou as pestanas (bem desagradável, felizmente o clérigo auxiliou-me e aqui estou encostado a descançar uns minutos enquanto escrevo estas linhas). Combatemos duergars machos com virotes e aquilo que parecia ser uma femea (bastante evasiva.) Surpreendeu-me por duas vezes e por pouco não me deixou a falar com Tymora. O gnomo invocou os seus lobos que, como é habitual, deram uma preciosa ajuda. Sobretudo foram muito úteis a detectar um encantamento em particular: por momentos vimo-nos atacados por quase uma dezena de novos anões mas muitos deles revelaram-se serem ilusões! Apesar da máxima de que "muitos inimigos trazem-nos muita honra" não deixei de sentir algum alívio com esta situação.
bom... já me chamam... temos que seguir em frente!













Notas desta Sessão
Player Characters em AutoPilot: Kamiel

Thursday, October 23, 2008

Sim? Queriamos uma pizza pepperoni familiar

The Kills

Gief!!!!1

Session VIII: Trogo Clean-Up

Corpos no chão, sangue por todo o lado, moedas de ouro nem velas, estes trogloditas são mesmo pobrezinhos.

Olhamos e vemos quatro caminhos diferentes a partir desta sala, demos com alguns becos sem fim, algumas peles estragadas, muitas caveiras mas nada de interesse, até que damos com um beco com um veado morto num canto que os trogloditas devem chamar de “jantar”.

Ouvimos uns gemidos um pouco mais atrás, na sala ao lado encontramos ovos, muitos ovos, e a passar pelo meio deles uns trogloditas miniatura tipo “action-man” que correram para ao pé das milfs.

O Thormir fala draconiano e diz-lhes que não lhes vamos fazer mal desde que ficassem naquela sala, bem acho que disse lá mais para o fim essa parte, e perguntou-lhes quem é o líder deles e onde está, a resposta apontou-nos para o troglodita de robes que deixamos escapar…grrrr. O Vincent tem um vibe de caridade e arrastou o veado para dentro daquela sala para que não morressem a fome, pelo menos assim tão cedo.

Não há mais caminhos possíveis por onde o troglodita invisível pudesse sair, hmm excepto por onde entramos. Eu e a Elmyria fomos a procura de pegadas frescas na saída do ninho e encontrámos um rasto acabadinho de fazer, afinal ainda vamos conseguir apanhar o bicho.

As pegadas seguem para um lado que ainda nos era desconhecido, passam um riacho e ao pé de uma sala onde o Pimmlur vê que contem dois baús, e olhando mais um pouco diz-nos que está um lagarto lá ao canto, acorrentado, e que provavelmente não chega aos baús.

Entramos na sala, o lagarto estava agitado, a lutar em fúria contra as correntes, aproximo-me um pouco e tento perceber o que está mal com este lagarto mas, para minha surpresa, este lança a língua tipo chicote na minha direcção, dei um passinho para o lado e desviei-me, o resto do pessoal viu e pensou “rosbife de largarto”.

O lagarto juntou-se ao record de derrotas dos seus amigos trogloditas que morreram lá atrás sem hipótese, dominei-o com uma magia e entretanto o Pimmlur fez o lagarto raivoso desaparecer e apareceu um frango amarrado de barriga para cima muito calminho, magia meus amigos, magia!

Apanhamos umas moedas de ouro, peles, um rubi e umas placas de metas estranhas dos baús e continuamos a seguir o rasto do troglodita invisível, que invariavelmente deu numa saída da dungeon para o mundo exterior, o senhor pôs-se a andar dali para fora e no mato e de noite não vamos ter muita sorte.

O Thormir chama o seu morcego para ir dar uma volta a procura do mago que já não deve ser invisível. Eu continuo a achar que devíamos perseguir o líder dos trogloditas, deve ter um avanço de umas 2 horas… entretanto o Pimmlur conheça a fazer ronha e a dizer que já passa da hora dos Patinhos e diz que se o quero perseguir que posso ir andando.

Ahhhh, passei-me com as palavras do Pimm, revelei o meu pequeno segredo aos meus companheiros e transformei-me num morcego a frente deles e fui procurar o troglodita desaparecido sozinho.

Passados 10 minutos, encontrei-o, já estava abancado contra uma árvore a roer as unhas, pousei a uns 30 feet dele no meio da floresta sem que ele me visse e fiz o que faço melhor.

Lobos, lobos, lobos, lancei tudo nele, não estava fácil acertar mas lá foi morrendo, já cheirava a morto de qualquer maneira, tentou fugir mas levou com mais lobos e acabei com a vida do monstro. Tinha uns 15 de gold, um scroll de invisibilidade e um colar mágico.

Caminhei de volta uns 30 minutos, e lá estavam eles, os meus companheiros, pedi ao Thormir que identificasse o MEU colar e dei-lhe o scroll, fomos papar e dormimos.


Desde que segui este grupo de pessoas que não andava sozinho na floresta, a procurar, a ouvir, a caçar… tenho de confessar que estava com saudades…


Notas:
Player Characters em AutoPilot: Kamiel
Elmyria passou de novo para nível 5 (re-leveling devia ser um achievement…)

- Kyoble Turodin

Sunday, October 12, 2008

Session VII: Stone Tooth Revisited

A Elmyria morta pelo Roper estendida ali no chão.. Aquele Roper vai morrer um dia destes, estou certo que voltaremos cá quando estivermos mais fortes para limpar aqui os cantos das teias de aranha…

Qualquer pessoa que conheça magia já ouviu falar que é possível ressuscitar os mortos, desde que o corpo ou uma parte seja bem preservada e levada ao clérigo mais próximo rapidamente é possível voltar a vida.

Sabendo isto, o Pimmlur faz uma magia para preservar o corpo da Elmyria durante mais algum tempo sem entrar em decomposição, e o Vincent, que passou a noite a chorar pela elfa e a embebedar-se com poções de inteligência, faz uma maca “MacGyver style” para a podermos levar dali para fora ainda hoje.

Seguimos os caminhos por onde entramos na dungeon, não encontramos problemas nenhuns, ainda apanhamos o casal que estava aprisionado a espera de nós e chegamos cá fora ainda de dia.

O Thormir envia o pet morcego dele para investigar a zona e o quando volta informa-o (já não é um inútil!) que há um homem sentado numa árvore mais abaixo no pé da montanha.

Descemos um pouco, mas o Vincent diz para esperarmos um pouco e vai por um atalho por entre a montanha.. não sei, deve ser uma skill nova de ladrão. Volta pouco depois e diz-nos que é um clérigo que nos pode ajudar e leva-nos até lá.

Vemos um homem, com cara de janado, a fumar erva num cachimbo sentado numa árvore, e o Vincent quebra logo o gelo inicial gritando DUNASTERRR!

O senhor lá conta a história dele, que está ali por um chamamento “GM”/Divino, que adora os Mitras, faz um spell para ver se somos maus rapazes, nós contamos-lhe a nossa história, acho que o facto de termos salvo aquele casal de humanos convenceu o senhor dunas.

O homem faz-nos um desconto significativo, pagamos 3000 peças de ouro, ele põe aqueles dedos que já cheiravam a não sei quantas outras pessoas na Elfa, ela geme, e acorda para a vida cheia de alegria, pelos vistos o homem tem jeito para aquilo..

Agradecemos e ele ainda nos faz o favor de escoltar o casal a um sítio seguro, a Elmyria ainda foi fazer umas festas ao Tariq que está por ali na floresta a espera e voltamos para a dungeon no mesmo dia para fazer uma jantar de comemoração.

No dia seguinte, voltamos a explorar caminhos novos, chegamos a uma parte que cheira realmente mal, onde estavam dois trogloditas coitaditos nem tiveram hipótese. Alguém encontra uma parede falsa de barro, e fico com a impressão que ali é o ninho dos trogloditas.

Nem pensamos duas vezes, partimos a parede de barro, o Kamiel levou com Barkskin, Aid, Prayer e carregou lá para dentro, eram pelo menos uma dezena de trogloditas, uns mais pequenos que outros, um lagarto e um gajo de robes que mandava magic missiles..

Parecia mau, mas o jogo mudou a nosso favor pouco depois, tive alguma sorte e a magia de chamar lobos para me ajudarem saiu bem, apareceram 5 que fizeram o favor de matar mais de metade dos trogloditas que ali apareceram e o pessoal matou o resto, pena foi o troglodita mago fez uma magia qualquer e desapareceu dali a meio do combate..pelo menos por enquanto..

Ainda não exploramos o ninho todo, mas por hoje o tempo acabou.


Notas:
Player Characters em AutoPilot: Kamiel
O dinheiro usado para o Raise Dead na Elmyria foi o dinheiro todo da “pool” + o dinheiro todo da Elmyria +~ 163 gold de cada dos outros 5.
O Vincent fez multiclass para Sorcerer.

- Kyoble Turodin

Thursday, October 9, 2008

Bardanet

Pimmlur: Mas é crente ou é ateio?

Famous first words

Elmyria, volta! Estás aperdoada! Agora dá 1636 silver a cada um...

Glory Days

Corneto: Tu ficas profiente em caminhar entre a armadura...
Corneto: Tu ficas profiente em caminhar entre a montanha...

Double Jeopardy

Pimmlur: O rio corre para debaixo de água!
Corneto: O rio corre para debaixo de água!

Session VI: Não pares para falar que podes Morrer!

Depois da sala com a água tépida, demos com um beco sem saída, só com o rio a correr para dentro da montanha, vamos então para o outro lado.

Azar dos azares, o Vincent e a Elmyria notam que o rio que passa na montanha tem peixes, e que um acabou de saltar para a margem oposta a nossa e está ali a morrer, pronto…

O Vincent pensa logo em jantar, e começa a amarrar uma corda a um javelin e a Elmyria a perguntar-se se o peixe a morrer na margem será inteligente o suficiente para falar com ela… ai que dois… e enquanto fazem isso notam que há um sitio onde facilmente podem passar para a outra margem do rio, e lá vão os dois a correr.

Mal puseram um pé do outro na outra margem, foram agarrados por cordas gigantes (AC20), que os puseram mais fracos (Strength damage) e que lentamente os puxaram para a boca de um temido Roper (AC24), acho que no total tinha meia dúzia de tentáculos.

O bicho tem um grande alcance, eventualmente fomos todos agarrados, uns por mais tempo que outros, porque eventualmente fomos cortando os tentáculos ao bicho, mas infelizmente e durante esse tempo, o Roper ia comendo a Elmyria.

O Pimmlur ainda a salvou umas tantas vezes, a Elmyria era comida e ficava inconsciente, o Pimmlur curava e repetia (fiquei com a impressão que o Pimmlur estava a torturar a Elfa, houve um ponto que até a empurrou mais para dentro da boca do Roper, mas foi tudo tão rápido), mas nós estávamos todos mais fracos e era impossível infligir dor no Roper.

Os Ropers não são criaturas estúpidas, e falam common, e este a meio diz que se lhe fizermos um favor a Elfa não morre, e nós fomos na lenga-lenga, começamos a discutir o que ele queria, ele disse que um favor mas tínhamos de deixar ali a Elfa como garantia, lol, eu referi que foi ele que nos atacou e ainda por cima trata-se de uma criatura maligna…

O Roper não gostou da conversa, teve um ataque a borla na Elfa, depois rolamos iniciativa mas não fomos rápidos e o Roper matou a Elmyria… snif…

Saímos dali com o corpo e choramos… o Pimmlur de alegria tenho quase a certeza…


Notas:
Player Characters em AutoPilot: 0
Vincent, Thormir, Kamiel e Pimmlur passam para nível 5.
Editei o post do Pimmlur senão tou mesmo a ver que ninguem ia fazer resumo.

- Kyoble Turodin

Friday, October 3, 2008

Last Famous Words

Vincent: Só há um gajo entangled?
Elmyria: sim!
Vincent: És quem?

Computer Science

Calipo de Cebola: Rendem-se!

Tentação

Pimmlur: Faço charge ao tentáculo do Rambo

And now for something completely the same but being different

Corneto: É fácil acertar no bicho mas difícil de acertar no bicho
A party: (...) BAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAAHAHAHAH

Beauty and the Beast

Depois de ter falado com uma barata, de ter falado com uma minhoca....
Elmyria: O peixe é inteligente?

Thursday, October 2, 2008

Quero o meu XP! My precious...

Se esta semana não houver RP ou não estiverem todos presentes vou violar as vossas mães. Sou gajo para fazer esse sacrifício.